Membrana grossa e acinzentada, cobrindo as amígdalas
e podendo cobrir outras estruturas da garganta;
Dor de garganta discreta;
Gânglios inchados (linfonodos aumentados)
no pescoço;
Dificuldade em respirar ou respiração
rápida em casos graves;
Palidez;
Febre não muito elevada;
Mal-estar geral.1
O veneno destrói tecidos saudáveis no sistema respiratório. Dentro de dois a três dias, o tecido morto forma uma espessa camada cinza que pode se acumular na garganta ou no nariz. Os especialistas médicos chamam esse revestimento cinza espesso de "pseudomembrana". Ele pode cobrir tecidos no nariz, amígdalas, caixa de voz e garganta, dificultando a respiração e a deglutição.2
O veneno também pode entrar na corrente sanguínea e causar danos ao coração, nervos e rins.2
A transmissão da difteria ocorre pelo contato direto da pessoa doente ou portadores com pessoa suscetível, por meio de gotículas eliminadas por tosse, espirro, lesões na pele ou ao falar.1
A difteria ocorre durante todos os períodos do ano e pode afetar todas as pessoas não protegidas pela vacinação de qualquer idade, raça ou sexo. Algumas situações aumentam os fatores de risco tais como:
• Crianças e adultos que não receberam a vacina;
• Pessoas que vivem em condições de superlotação ou insalubres;
• Pessoas que viajam para uma região onde a difteria é endêmica.1
Pediatra, Clínico geral, Infectologista
A Difteria acontece só no inverno.
A difteria ocorre durante todos os períodos do ano e pode afetar todas as pessoas que não são vacinadas, de qualquer idade, raça ou sexo. Acontece com mais frequência nos meses frios e secos (outono e inverno), quando é mais comum a ocorrência de infecções respiratórias, principalmente devido à aglomeração em ambientes fechados, que facilitam a transmissão da bactéria.1
A transmissão de difteria ocorre por meio de gotículas.
A transmissão da difteria ocorre basicamente por meio da tosse, espirro ou por lesões na pele, ou seja, a bactéria da difteria é transmitida pelo contato direto da pessoa doente ou portadores com pessoa suscetível, por meio de gotículas eliminadas por tosse, espirro ou ao falar.
A difteria causa complicações.
A difteria, se não for tratada rápida e corretamente, pode provocar algumas complicações, como:
• Insuficiência respiratória;
• Problemas cardíacos;
• Problemas neurológicos;
• Insuficiência dos rins. 1
A vacinação é o principal meio de controle e prevenção da difteria.
É preciso manter o esquema vacinal de crianças, adolescentes e adultos sempre atualizado.1
Hoje, o tratamento da difteria envolve o uso da antitoxina da difteria para inativar o veneno (toxina) produzido pelas bactérias 2
1. Site do Ministério da Saúde. Difteria: o que é, causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção. [Internet] Disponível em: http://saude.gov.br/saude-de-a-z/difteria Acesso em: 18 outubro 2019.
2. Site de Centers for Disease Control and Prevention, [Internet] Disponível em: https://www.cdc.gov/diphtheria/about/diagnosis-treatment.html Acesso em: 16 outubro 2019;
Medicamento oferecido pela Sanofi
Indicada para vacinação primária e de reforço em lactentes e crianças a partir de 6 semanas de idade contra difteria, tétano, pertussis (coqueluche), hepatite B, poliomielite e infecções invasivas causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b.¹
Compartilhar