A asma é uma condição respiratória crônica, marcada pela inflamação persistente das vias aéreas. Essa resposta exacerbada faz com que os brônquios se contraiam, restringindo o fluxo de ar e desencadeando episódios intermitentes de chiado no peito, dificuldade respiratória, sensação de opressão torácica, produção excessiva de muco e tosse, especialmente durante a noite ou ao despertar pela manhã. Estes sintomas podem cessar de forma espontânea ou em resposta ao tratamento medicamentoso, mas frequentemente resultam em insônia, fadiga diurna, restrição de atividades e ausência no trabalho ou na escola.1-3 

    O que causa a Asma?

    A herança genética é um componente importante no surgimento da asma: se um dos pais (ou ambos) tiver a doença, ou mesmo outras doenças alérgicas, a probabilidade de um filho vir a apresentar asma aumenta. Porém, apenas o histórico familiar não basta para definir se uma criança terá ou não a doença, que resulta de uma combinação de interações genéticas e ambientais.13

    Todos os pacientes com asma podem apresentar piora dos sintomas quando acometidos por infecções do trato respiratório superior, bronquite ou doenças causadas por Influenza, como gripes e resfriados.12

    As crises de asma podem ser desencadeadas em resposta a diversos agentes, chamados de “gatilhos”. Entre os possíveis gatilhos, estão:

    ícone poeira

    Poeira

    ícone mofo

    Mofo

    ícone pelo de animais

    Pelo de animais

    ícone fungos

    Fungos

    ícone fumaça

    Fumaça

    ícone perfume

    Perfumes

    ícone produtos químicos

    Produtos Químicos

    ícone infecções virais

    Infecções virais

    ícone medicamentos

    Medicamentos

    ícone estresse

    Estresse

    ícone exercícios

    Exercícios

    ícone clima

    Clima (frio ou seco)

    Estima-se que existam cerca de 262 milhões de pessoas com asma no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).3 Dependendo da fonte consultada, essa estatística chega a 300 milhões de pessoas com asma mundialmente.20

    No Brasil, estimativas do International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC) indicam sua prevalência em aproximadamente 13% da população (adultos e crianças),4 o que representaria, considerando dados atualizados do IBGE5, cerca de 27 milhões de pessoas.

    O Brasil é um dos países com maior prevalência de asma em crianças na América Latina, com altas taxas de asma grave.6 Na população mais jovem a incidência é mais alta do que nos adultos, chegando a 24,3% em crianças e 19% em adolescentes.7

    ícone 262 milhões de pessoas

    de pessoas com asma no mundo3

    ícone 13%

    da população brasileira4

    ícone 24,3%

    das crianças brasileiras7

    ícone cinco

    óbitos por dia no Brasil6

    ícone 350 mil

    hospitalizações por ano2

    A asma afeta todas as faixas etárias, sendo também a doença crônica mais comum em crianças. Apresenta alta prevalência, morbidade e mortalidade, com impacto relevante na saúde pública mundial.6,11

    Apesar de ser uma doença relativamente comum, ela é sub-diagnosticada e sub-tratada, representando um impacto significativo na vida e no cotidiano de pacientes e familiares e restringindo as atividades dos indivíduos por toda a vida.3

    Embora não tenha cura, a asma, independentemente de sua gravidade, pode e deve ser controlada a partir de conscientização, mudanças no estilo de vida e ajuda de medicamentos que proporcionam maior conforto e qualidade de vida aos seus portadores.1-3

    O diagnóstico clínico da asma se dá pela identificação de um ou mais sintomas, como falta de ar, tosse crônica, chiado, sensação de aperto ou desconforto no peito, principalmente à noite ou nas primeiras horas da manhã.2

    A variabilidade dos sintomas e seu desencadeamento frente a substâncias não alérgenas irritantes (como fumaça, odores fortes ou exercício) ou alérgenos inalatórios (como poeira, mofo, fungos, ácaros), bem como a piora dos sintomas à noite e a melhora espontânea ou após o uso de medicações específicas para asma são fatores que sugerem de maneira contundente o diagnóstico de asma.2,17

    O principal exame para detectar a doença é a espirometria, ou exame de sopro, também conhecida como prova funcional respiratória, que avalia função pulmonar determinando a limitação do fluxo de ar nos pulmões.2,17

    O diagnóstico de asma pode ser confirmado pelo clínico geral, médico da família ou pediatra, com base no quadro clínico e na espirometria compatíveis, mas a definição da gravidade, dificuldade de controle e o manejo das altas doses de medicação devem ser responsabilidade do especialista (pneumologista ou alergista).19

    Classificação da asma segundo a gravidade:

    Um dos pontos importantes para se chegar ao objetivo do tratamento, é saber qual é o grau de gravidade da asma. Ela pode ir de leve a grave, e os tratamentos de cada etapa de tratamento são diferentes.1

    O GINA, uma das maiores e mais respeitadas diretrizes para o tratamento da Asma no mundo, classifica a gravidade da doença dependendo da quantidade e dose de medicações que conseguem levar o paciente ao controle da doença. Essas etapas vão de 1 a 5.1

    • Asma leve: é bem controlada com a etapa 1 ou etapa 2 do tratamento, ou seja, baixa dose diária de corticosteroide inalatório (CI) ou baixa dose de CI-formoterol, conforme necessário.1
    • Asma moderada: asma que está bem controlada com a etapa 3 do tratamento, ou seja, baixa dose de CI e beta-2 agonista de longa ação (LABA). Ou etapa 4 com média dose de CI e LABA.
    • Asma grave: asma que requer etapa 4 ou etapa 5 de tratamento, ou seja, altas doses de CI/LABA, podendo ter uma terceira medicação de controle, para impedir que se torne não controlada ou a asma que se mantém não controlada apesar deste tratamento.1

    Classificação do controle da asma:

    Seu médico irá avaliar o grau de controle da asma com base em questionários padronizados. Três deles são os mais frequentemente usado:

    • Questionário de controle da asma do GINA (Global Initiative for Asthma)1
    • Questionário de Controle da Asma29
    • Teste de Controle da Asma.30

    Esses questionários levam em consideração a presença ou a frequência de: sintomas diurnos, despertar noturno por asma, uso da medicação de resgaste (utilizada nas crises de asma), dificuldade para realizar atividades, chiado no peito, alteração no exame de função pulmonar e falta de ar. Ou seja, permaneça sempre atento a essas possíveis alterações e sempre informe seu médico. O diálogo aberto com seu médico contribui para que ele possa adequar o melhor tratamento para que você fique com a asma controlada. Um paciente bem controlado:14

    • apresenta pouco ou nenhum sintoma
    • não acorda durante a noite devido a sintomas como chiado e tosse
    • não se ausenta do trabalho ou escola devido a sintomas da asma
    • apresenta pouca ou nenhuma limitação a atividade física
    • não precisa de Pronto Socorro ou internação
    • não sofre efeitos colaterais dos medicamentos para asma

    Entenda o que pode te levar a ter crise

    Já a classificação de acordo com os agentes causadores se divide basicamente em duas categorias: asma alérgica (ou atópica) e asma não-alérgica (ou não-atópica). Dentro dessas duas categorias enquadram-se ainda alguns outros tipos mais específicos.

    A asma alérgica é o tipo mais comum de asma. Geralmente tem início na infância, tende a melhorar na adolescência e volta a piorar na idade adulta. Está comumente associada ao histórico familiar para doenças alérgicas e, na maioria dos casos, seus portadores também apresentam outras manifestações alérgicas, como dermatite atópica ou rinite (a chamada tríade atópica), ou ainda alergia a medicamentos.1

    É desencadeada pela inalação de agentes irritantes, tais como pólen, pelos de animais, poeira, ácaros, baratas ou mofo, por exemplo.1,10

    • Asma não alérgica: é desencadeada por situações ou substâncias não alergênicas, como ar seco, clima mais frio, cigarro — tanto para fumantes ativos quanto passivos — perfumes, estresse, ansiedade, e também existem casos associados a condições como obesidade, gravidez, hipertireoidismo e refluxo gastroesofágico.1,12
    • Asma sazonal: desencadeada por gatilhos como pólen e clima (muito seco, muito frio), esse tipo de asma se manifesta apenas em determinados momentos do ano.
    • Asma induzida pela atividade física: existem algumas pessoas que apresentam sintomas da doença quando praticam exercícios ou fazem grande esforço físico. Essa modalidade é particularmente comum em crianças e adolescentes, interferindo em suas atividades escolares e recreativas. As crises podem ser evitadas com o uso de broncodilatadores antes de iniciar a atividade.9,12
    • Asma de início recente em adultos: alguns adultos, particularmente do sexo feminino, têm seus primeiros episódios de asma na vida adulta. Normalmente, a asma nesses pacientes tende a ser do tipo não alérgica, e pode estar associada a obesidade, tabagismo, hormônios femininos.1,10
    • Asma ocupacional: O trabalho envolve, com frequência, exposição a fatores de risco para asma. No local de trabalho o paciente pode se expor a agentes causadores como, por exemplo, produtos químicos, tintas, solventes, agrotóxicos, pelos de animais, serragem, farinhas, etc. Normalmente os sintomas desaparecem quando o indivíduo não está no trabalho.2,9,1

    Aproximadamente 3% a 10% das pessoas com asma, têm asma grave.1

    A asma grave é uma doença inflamatória crônica que acomete as vias aéreas inferiores (pulmões) que tem, muitas vezes, origem em um desequilíbrio do sistema imunológico. Asma grave é definida pelo GINA (diretriz global para o tratamento da asma) como uma asma que não está controlada (ou seja, que apresenta sintomas e crises) apesar do paciente estar fazendo o uso corretamente do tratamento otimizado; com altas doses de corticoide inalatório mais uma segunda medicação de controle.1

    Perspectiva do paciente

    Os pacientes com asma grave sentem o fardo de conviver com os sintomas, exacerbações (crises) e efeitos adversos das medicações. Frequentemente falta de ar, chiado, aperto no peito e tosse interferem nas atividades do dia a dia, no sono, na atividade física; e os pacientes geralmente têm exacerbações imprevisíveis e que os deixam com medo.

    Asma grave frequentemente interfere com a vida em família, com a vida social e com o trabalho, limita as opções de carreira, opções de viagem e afeta a saúde mental e emocional.

    Pacientes com asma grave muitas vezes se sentem sozinhos e incompreendidos, porque o que eles vivem é diferente do que a maioria das pessoas com asma.

    A boa notícia é que existem tratamentos disponíveis para todos os graus da asma, inclusive asma grave.

    Ultimamente a medicina vem entendendo a asma como uma doença heterogênea, composta por diversos fenótipos.

    Sabe-se hoje que 50 a 70% dos pacientes com asma têm inflamação tipo 2 e seus fenótipos mais comuns são asma alérgica, eosinofílica e asma mista (eosinofílica-alérgica) dentre esses, o fenótipo asma mista é o mais comum.23-27

    Controle de sintomas da asma: uma meta possível

    Identifique os sinais:1

    ícone nos último 30 dias

    Nos últimos 30 dias você acordou no meio da noite por sintomas de asma

    ícone precisou ir ao ps

    Você precisou ir para o pronto-socorro ou pronto atendimento

    ícone limitações

    Você apresentou limitações ou teve que se ausentar de alguma atividade por culpa de uma crise de asma

    ícone medicação

    Você tem usado sua medicação de resgate (bombinha) mais de 2 vezes na semana

    Se você identificou alguma dessas situações, fale com seu médico, pois sua asma pode não estar controlada.

    Previna as crises:8,21

    ícone agentes causadores

    Identificar, eliminar ou evitar a exposição aos agentes causadores

    ícone higiene da residência

    Providenciar a higiene da residência

    ícone pelos animais

    Eliminar sistematicamente pelos de animais, ácaros, poeira e mofo

    ícone roupa de cama

    Trocar a roupa de cama semanalmente e secá-la ao sol

    ícone capas de travesseiros

    Utilizar capas de travesseiros e de colchão com proteção antiácaros

    ícone produtos de limpeza

    Evitar contato com produtos de limpeza e seus odores

    ícone alimentar-se adequadamente

    Alimentar-se adequadamente

    ícone tomar sol

    Tomar sol

    ícone não fumar

    Não fumar e não permanecer em ambientes onde haja fumantes

    ícone vacinar-se

    Vacinar-se contra a gripe anualmente

    ícone atividades físicas

    Praticar atividades físicas regularmente

    ícone hidratar-se

    Hidratar-se – beber bastante água

    ícone peso ideal

    Manter-se no peso ideal

    A asma é uma doença complexa, multifatorial e com manifestações distintas nas diferentes idades. Embora não exista cura para a asma, é possível controlar a frequência e intensidade dos sintomas.1-3 Para se chegar ao controle, o paciente precisa, antes de mais nada, ter todo acesso possível à informação sobre a doença para que possa compreendê-la e, dessa forma, lidar corretamente com seus sintomas.16

    A primeira providência é identificar, eliminar ou evitar a exposição aos alérgenos e outros agentes responsáveis pelas crises.15

    Se apenas essa mudança ambiental, de hábitos e estilo de vida não for o bastante, medicamentos podem ser necessários.

    Existem 3 categorias principais de medicamentos para o tratamento da asma:1

    Medicações de resgate (para crises)

    São broncodilatadores, utilizados por qualquer paciente para alívio de sintomas agudos sempre que necessário, como por exemplo nas crises. Podem ser utilizados também para prevenção da crise induzida por exercícios.1

    Pertencem a essa categoria:15

    • os beta2-agonistas, que podem ser de curta ação, com efeito de 4 a 6 horas, ou de longa ação, que agem por até 12 horas
    • os anticolinérgicos
    • as xantinas15

    Medicações de resgate (para crises)

    São utilizadas para reduzir a inflamação das vias aéreas, controlar os sintomas e reduzir riscos, tais como crises e declínio da função pulmonar. Pacientes com asma moderada podem utilizar baixas doses de medicamentos apenas quando necessário, se ocorrerem sintomas ou antes de se exercitar.1

    Pertencem a essa categoria os corticoides, as cromonas e os modificadores dos leucotrienos.15

    No tratamento de manutenção são usados preferencialmente os corticoides, que inibem o processo inflamatório responsável pelas crises, e estão disponíveis para administração por duas vias:15

    a) via inalatória – é a que apresenta a melhor relação custo/benefício para o controle da asma persistente. Têm ação predominante nos brônquios e pouca ação no restante do organismo.
    b) via oral – os mais usados são a prednisona e a prednisolona, especialmente nos casos de asma persistente grave, de difícil controle. Seu uso prolongado está associado a efeitos colaterais importantes, por isso devem ser usados apenas nos casos mais graves, em doses altas e por curtos intervalos de tempo.

    No caso da asma persistente de intensidade leve ou moderada a terapia preferencial é a associação de beta2-agonistas de ação longa com corticosteroides inalatórios.15

    O uso de espaçadores melhora o aproveitamento dos medicamentos, reduz os efeitos secundários locais dos corticoides inalatórios e facilita o uso dos inaladores pressurizados.20

    Medicamentos adicionais para pacientes com asma grave:

    Esses medicamentos devem ser considerados quando o paciente apresenta sintomas persistentes ou crises mesmo com a redução ou eliminação dos fatores de risco modificáveis e tendo alta adesão ao tratamento com altas doses de medicamentos de controle.1 São os chamados medicamentos imunobiológicos/anticorpos monoclonais.

    Os medicamentos dessa categoria se aplicam ao tratamento dos pacientes com asma grave não controlada. Nesse sentido, a terapia com anti-IL4R, anti-IgE, anti-IL5 se mostram como alternativas promissoras para o tratamento desses pacientes.16

    Pertencem a essa categoria:

    • anti-IL4R (dupilumabe)
    • inibidores da IgE (omalizumabe)
    • anti-IL5 (mepolizumabe, benralizumabe)
    • anti-TSLP (tezepelumabe)
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    Programa Viva

    Nosso programa busca uma relação de cuidado com pacientes, seus familiares, cuidadores e médicos, por meio de informações, acompanhamento e outros benefícios. Tudo isso para oferecer a você mais conhecimento e te ajudar a manter o tratamento até o final e viver bem!

    1. Global Initiative for Asthma.
      Global Strategy for Asthma Management and Prevention, 2019.
      Disponível em: https://ginasthma.org/gina-reports/ [Acesso em 04/11/2019].
    2. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia para o Manejo da Asma – 2012.
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    3. World Health Organization (WHO).
      Chronic Respiratory Diseases: Asthma.
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