- Portadores de HIV
- Pessoas com imunodeficiência
- Perda de peso repentina
- Sudorese noturna
- Febre vespertina
- Tosse que persiste por 3 semanas ou mais
- Tuberculose. Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z-1/t/tuberculose>. Acesso em: 05/05/21
- Tuberculose TB. Sociedade Brasileira de Imunizações, 2019. Disponível em: <https://familia.sbim.org.br/doencas/tuberculose-tb>. Acesso em: 05/05/21
A tuberculose é uma doença infecciosa transmissível, afeta os pulmões, mas que pode atingir outras partes do corpo como meninges (membranas do cérebro), ossos e rins, dentre outros. Por ter uma condição infecciosa, pode causar complicações graves e comprometer a saúde.1
A doença é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis.2
A transmissão da tuberculose é por via aérea através da fala, tosse, espirro ou qualquer contato com saliva contaminada. A tuberculose não pode ser transmitida por objetos usados por pessoas infectadas, apenas pelo contato com a saliva e gotículas.1,2
Depois de aproximadamente 15 dias de tratamento, os riscos de transmissão se tornam muito baixos.1,2
Pessoas que apresentam maior risco são:1,2
Os principais sintomas são:1
A tosse é o sintoma importante para a tuberculose na forma pulmonar, podendo ser seca ou com secreção. A persistência da tosse por mais de 3 semanas necessita de avaliação de um profissional de saúde médico.1
A vacina contra Tuberculose protege contra as formas graves e deve ser aplicada às crianças ao nascer, ou até os 4 anos, 11 meses e 29 dias de vida.1
Manter o ambiente arejado e com entrada de luz solar, proteger a boca e o nariz ao tossir e espirrar e evitar aglomerações, são outras medidas de prevenção.1
O tratamento para tuberculose consiste no uso de medicação prolongada (meses) e sem interrupção, mesmo após a melhora dos sintomas. Caso haja interrupção antes do controle adequado da infecção, pode acontecer recidiva e com maior intensidade.1
O tratamento da infecção latente, ou seja, pessoas que têm a infecção, mas sem manifestação clínica, também é importante para prevenir a infecção ativa e a transmissão para os contatos do domicílio e pessoas com maior risco.1
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